A classe estudantil uma das mais afetadas com este desrespeito tem tido o apoio da promotoria de defesa do consumidor buscando alternativas para que seja revisto o aumento determinado pela prefeitura de São Luís que tem no comando o senhor João Castelo. Lembrando que o citado prefeito no seu último mandato majoritário teve sérios problemas como classe em uma situação que diluiu o seu castelo e manchou a sua imagem até hoje e pelo andar da carruagem o episódio poderá ser reeditado por que do alto do seu castelo de arrogância, prepotência e atitudes arbitrárias o João não faz nada.
Outro fato insuportável é a postura dos vereadores de São Luís na semana passada, rejeitando quase que unânime o requerimento em que a vereadora Rose Sales (PC do B) pedia a revogação do reajuste da tarifa do transporte coletivo da capital. Dos 19 vereadores presentes a sessão, 17 votaram contra a proposta. Incrível! Os representantes na governabilidade municipal contra nós! Então que será por nós? Por que voltaram contra a população? Contra a injustiça? Contra a ilegalidade? Talvez por que ganham muito bem, não depende de “latas velhas” para exercer seu direito de ir e vim. Se os vereadores ganhassem um salário mínimo, usassem o precário transporte e pagassem R$ 252,00/mês de passagem as tomadas de decisões seriam outras. Será que a postura do poder Legislativo municipal justificando a néscia dos seus vereadores em não aceitarem o requerimento tenha sido pautada em promessas dos empresários ou vinda do castelo de ilusões?
E o que nos resta e confiar nas ações da Promotoria de defesa do consumidor por que assim como um castelo de areia se desfaz as promessas de seu João durante a campanha se foi, quando chegou a reconhecer que a passagem de ônibus em São Luís já era uma das mais caras do Brasil, quando ainda custava R$ 1,70 e que seu trabalho seria de baixar os valores. E, baixou mesmo o decreto de aumento. Depois como migalhas aos pobres vêem como uma domingueira.
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