No mês passado o STF achou por bem eliminar a reserva de mercado para jornalistas, derrubando a obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão. Chegando ao cumulo do presidente do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes um cidadão pelo apogeu do cargo julgamos ter vasto conhecimento comparar, o jornalista a um cozinheiro, ou seja, não é preciso ser profissional gastronômico para fazer comida a mesma coisa é o jornalismo. Toda a sociedade até os mais leigos perceberam que a infeliz decisão foi precipitada e equivocada. Mas os doutores da lei precisavam atender outros interesses que estão em jogos e circulam pelos caminhos financeiros, políticos, culturais e sociais.
Em questão de tempo veremos os novos cursos tecnicistas no mercado como fonte de lucro para muita gente, “Curso Técnico de Jornalismo”, como se somente saber os “os quês, os porquês” e algumas técnicas fosse suficiente para torna um candidato a profissão habilitado para lidar com a informação de forma plena, eficiente e dominante e como fica a assimilação e difusão de informações, formação cultural, retidão de caráter, compromisso com a informação e com o público ? Por trás de toda esta banalização há um só alvo bem despido trata-se de um interesse corporativo, que pode gerar precarização das relações de trabalho. Com a não exigência de diploma, as empresas poderão contratar qualquer pessoa como jornalista, como bem quiser que escreva aquilo que “eu" quero falar.
Em pleno século XXI enquanto todos estão avançando o Brasil retrocessa. Ao invés de incentivar a uma qualificação superior, motiva ao conhecimento técnico pra tudo, para que o cidadão torna-se uma máquina sem tempo de pensar ou questionar. Desta situação toda, o bom é que as empresas de comunicação ainda vão continuar buscando o ótimo profissional com conhecimento apurado e não arranjado. Entre um jornalista diplomado competente e outro, autorizado pela DRT, mas incapaz, a escolha é obvia. Capacitação, o que é muito diferente de habilitação. Vale lembrar que assim com um medico tem compromisso com vidas nós estamos no mesmo patamar por que uma informação pode tanto construir ou destruir vidas e arruinar a sociedade. Quando construímos um texto pensamos em quem vai receber esta informação, o impacto que pode causa e os possíveis resultados. E para chegar a este nível é preciso conhecimento das teorias da comunicação, da ética e mídia, da sociologia, da psicologia, da lógica e da retórica e de uma serie de alicerce para construção da noticia e não somente pegar alguns ingredientes e temperos, jogar em uma panela social e dar qualquer alimentação para sociedade.
Em questão de tempo veremos os novos cursos tecnicistas no mercado como fonte de lucro para muita gente, “Curso Técnico de Jornalismo”, como se somente saber os “os quês, os porquês” e algumas técnicas fosse suficiente para torna um candidato a profissão habilitado para lidar com a informação de forma plena, eficiente e dominante e como fica a assimilação e difusão de informações, formação cultural, retidão de caráter, compromisso com a informação e com o público ? Por trás de toda esta banalização há um só alvo bem despido trata-se de um interesse corporativo, que pode gerar precarização das relações de trabalho. Com a não exigência de diploma, as empresas poderão contratar qualquer pessoa como jornalista, como bem quiser que escreva aquilo que “eu" quero falar.
Em pleno século XXI enquanto todos estão avançando o Brasil retrocessa. Ao invés de incentivar a uma qualificação superior, motiva ao conhecimento técnico pra tudo, para que o cidadão torna-se uma máquina sem tempo de pensar ou questionar. Desta situação toda, o bom é que as empresas de comunicação ainda vão continuar buscando o ótimo profissional com conhecimento apurado e não arranjado. Entre um jornalista diplomado competente e outro, autorizado pela DRT, mas incapaz, a escolha é obvia. Capacitação, o que é muito diferente de habilitação. Vale lembrar que assim com um medico tem compromisso com vidas nós estamos no mesmo patamar por que uma informação pode tanto construir ou destruir vidas e arruinar a sociedade. Quando construímos um texto pensamos em quem vai receber esta informação, o impacto que pode causa e os possíveis resultados. E para chegar a este nível é preciso conhecimento das teorias da comunicação, da ética e mídia, da sociologia, da psicologia, da lógica e da retórica e de uma serie de alicerce para construção da noticia e não somente pegar alguns ingredientes e temperos, jogar em uma panela social e dar qualquer alimentação para sociedade.
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