1 OUTRO OLHAR

Seja bem vindo ao meu espaço democrático onde não há censura, aqui não quero criar ideologias e nem doutrinas de vida e sim, expressar a minha opinião sobre aquilo que me causa inquietação. Pode ser que o meu OUTRO OLHAR não esteja na mesma direção do seu, isso não me incomoda, pelo contrário prova que cada um é pautado nas suas experiências e têm sua forma de pensar e analisar.

terça-feira, 21 de julho de 2009

A INFLUÊNCIA DE UMA AMIZADE


Ontem foi comemorado o Dia Internacional do Amigo. E, mais que mera relação de camaradagem, uma boa amizade é essencial para a saúde e só traz benefícios. É o alicerce na convivência com familiares, no namoro e no casamento. É sinônimo de alegria, fonte de conselhos, boa companhia, confiança, e exerce uma forte influência no comportamento das pessoas, como afirma a psicóloga do Hospital Universitário, Ana Beatriz Costa. “Na amizade há interação, há troca. Diferente do amor, ou atração entre homem e mulher., ela precisa de reciprocidade”, disse. A psicóloga explica que essa relação de companheirismo é tão importante que sua ausência pode implicar em vários prejuízos. Por estar carente de um amigo, a pessoa fica deprimida e sua rede social sofre uma diminuição. As relações sentimentais são profundamente abaladas e, dependendo da intensidade dessa carência, a pessoa pode até precisar de um acompanhamento psicológico. “Como num término de relacionamento, pode haver perda gradual dos prazeres nas atividades de que gostamos”, afirma Ana Beatriz. As consequências podem aparecer até na vida profissional local. A eficiência fica comprometida, na medida em que a concentração é abalada. Em casos mais sérios, há a possibilidade de dificuldade para início de novos relacionamentos e até enfraquecimento afetivo. Nesse segundo caso, a pessoa tem dificuldades na amplitude e intensidade de expressão emocional, perceptível na expressão facial. E é por esses motivos que a psicóloga considera a amizade fundamental para o bem-estar. “O amigo é aquele que completa, que se envolve com você de igual para igual. Não é quem pune, mas ouve, esteja o outro certo ou errado. E esse envolvimento é totalmente espontâneo. Não se escolhe, não intencionalmente”, disse.

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