MAIOBÃO NO MUNDO DA LUA.

  

Este conjunto habitacional de mais de 30 anos literalmente está jogado para os ratos e buracos que tomam dimensões gigantescas e pelo andar da carruagem de Bia Venâncio será engolido por si mesmo. Que vive ali sente na pele as dificuldades de se locomover diante da buraqueira que estão em todas as ruas e avenidas. O direito assegurado por lei de ir e vir é roubado pelo descanso da senhora  Venâncio a pior espécie administrativa que o falido município Paço do Lumiar já teve em toda sua história. 

No último sábado dia 28 de abril os moradores da Avenida 04 fizeram um movimento para chamar à atenção do poder público, tocaram fogo em pneus e interditaram a avenida que estava intrafegável e ainda continua. Na Avenida 03 a situação só não está pior por que no mesmo sábado uma possível candidata a prefeita por meio de um deputado usando um testa de ferro mandou tapar os buracos.

O Maiobão está no mundo da lua, cheio de crateras para todos os lados. Enquanto isto a senhora “vai-e-vem” impugnada diversas vezes declara-se candidata a reeleição na maior cara de pau. Infelizmente a população deste município não tem vez nem voz na câmera dos vereadores por que todos estão tomando leite quentinho manado dos “ingestores” que acham que está tudo bem e tudo a mil maravilhas. 

Dinheiro não é problema no município, no mês de fevereiro foi repassado pelo Governo Federal 1.996.457,54 de FPM, 2.204.035.45 de FUNDEB, 1.105.780,49 de SUS, somando um total de 5.309.815,94, mas, esta dinheirança segue o destino do município, ou seja, o dinheiro é  abandonado nas mãos de um grupo que o administrar buraco adentro para fins pessoais por que aplicado no município talvez seja só na campanha política com o cunho de compra de votos como nos outros anos. 

A preocupação é que pela falta de educação que gera consciência dos seus direitos e alienação de diversos eleitores, coloque Ana Jansen do Paço de novo no trono ai é sentar e assistir nos quatros próximos anos ela desce e subir ladeira com seus súditos amarrados na carruagem do descaso, do abandono, do desvio e da construção do futuro inexistente para o Maiobão e afins.