Uma pesquisa feita pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas em parceria com o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina na Universidade de São Paulo (USP) mostra que as mulheres são mais viciadas em remédios e drogas licitas enquanto os homens recorrem a anabolizantes, cocaína e crack. A pesquisa foi feita com 18 mil universitários brasileiros residentes nas 26 capitais do País e no Distrito Federal durante o ano de 2009.
Os números mostram que 3,9% das 9 mil entrevistadas são viciadas em anfetaminas e 3,2% se declaram viciadas em tranqüilizantes e ansiolíticos. Os índices são inferiores apenas em relação às usuárias de maconha (5% das entrevistadas). Quase 15% das mulheres declaram que tomam algum tipo de tranqüilizante, mas apenas de forma esporádica. Entre os homens, 10,5% eram viciados em maconha. As outras drogas mais usadas eram cocaína (2,4%) e ecstasy (2,2).
Um dos maiores causadores desta situação chama-se “ansiedade” que faz parte do cotidiano, principalmente em uma rotina contra o tempo como a nossa, onde tudo é urgente. Para fugir ou aceitar a realidade muitas pessoas preferem tomar remédios sem orientação médica, tomam um “remedinho” acreditando que vão solucionar o problema e crendo que podem parar quando quiserem. “És o grande abismo”! E quando se dão conta estão viciadas.
Os números mostram que 3,9% das 9 mil entrevistadas são viciadas em anfetaminas e 3,2% se declaram viciadas em tranqüilizantes e ansiolíticos. Os índices são inferiores apenas em relação às usuárias de maconha (5% das entrevistadas). Quase 15% das mulheres declaram que tomam algum tipo de tranqüilizante, mas apenas de forma esporádica. Entre os homens, 10,5% eram viciados em maconha. As outras drogas mais usadas eram cocaína (2,4%) e ecstasy (2,2).
Um dos maiores causadores desta situação chama-se “ansiedade” que faz parte do cotidiano, principalmente em uma rotina contra o tempo como a nossa, onde tudo é urgente. Para fugir ou aceitar a realidade muitas pessoas preferem tomar remédios sem orientação médica, tomam um “remedinho” acreditando que vão solucionar o problema e crendo que podem parar quando quiserem. “És o grande abismo”! E quando se dão conta estão viciadas.
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